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Sainz diz que não se deixa enganar com bom resultado em Baku

Carlos Sainz afirmou que ainda tem “muito trabalho” para extrair o máximo de sua Renault em 2018, mesmo que tenha conquistado em Baku o melhor resultado da equipe desde seu retorno à F1, em 2016.

Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18

Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18

Sutton Motorsport Images

Max Verstappen, Red Bull Racing RB14 and Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18 battle
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18

Sainz terminou em quinto no Azerbaijão, superando os sete sextos lugares obtidos pela equipe até então. 

Contudo, mesmo superando a marca de seu parceiro, Nico Hulkenberg, o espanhol insistiu que nem ele, nem o carro estão ainda no limite.

“Eu sei que ainda há muito trabalho a fazer”, disse. “Especialmente para extrair os últimos 0s2 do carro na classificação, como Nico está fazendo.”

“Sinto que, na corrida, estou muito mais próximo, mas, se eu consegui um quinto lugar sem ter 100% de confiança no carro, isso significa que, quando eu tirar aqueles 5 ou 10% de confiança de que preciso no carro, eu já terei solucionado isso.”

O chefe da Renault na F1, Cyril Abiteboul, afirmou que o resultado em Baku mostrou que a equipe está rápida de maneira consistente. 

“A boa notícia é que podemos ser competitivos em condições diferentes, e isso é bom”, disse ao Motorsport.com. “E também, quando a F1 é imprevisível assim, é realmente bacana.”

“Ambas as relargadas, especialmente a segunda, não foram ótimas para Carlos. Ele perdeu posição para Charles Leclerc, o que ele conseguiu recuperar.”

“Mas ganhamos muito com o safety car, então também não podemos reclamar.”

Abiteboul também insistiu que a equipe não ficou frustrada com Hulkenberg depois do acidente do alemão em Baku – mesmo que tenha sido a segunda vez em dois anos que ele perdeu um potencial pódio no local.

Depois de mostrar ritmo impressionante ao ultrapassar as Red Bull, Hulkenberg perdeu a traseira do carro e atingiu o muro na curva 4, enquanto ocupava a quinta posição.

No ano passado, ele abandonou depois de tocar no muro interno da curva 7, na volta 25, enquanto era o sexto. Em ambas as ocasiões, ele estava muito à frente de um piloto que viria a terminar no pódio. 

“Em um dia assim, tudo é possível. E um pódio estava provavelmente ao nosso alcance. Mas é assim mesmo.”

“Foi praticamente o único erro que ele cometeu no ano passado, e, se este for o único erro que ele cometer neste ano, então pronto, apenas coisas boas virão agora. Então, não temos comentários.”

“Não houve nada errado que pudemos ver nos dados. Ele foi um pouco forte, desequilibrado, e passou pela zebra. Foi na famosa curva 4, que era desafiadora para todos. Talvez estivesse com um vento maior, não sei. Foi uma daquelas coisas. Acho que precisamos seguir em frente.”

Reportagem adicional de Valentin Khorounzhiy

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