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Sainz: “Verstappen é o novo Senna? Se vencê-lo, sou o quê?”

Parceiro de Max Verstappen, Carlos Sainz acredita que se falou menos dele por seus feitos não terem sido exibidos na TV: “a equipe olha na telemetria, os números não mentem”

Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR10

Foto de: XPB Images

Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR10
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
(L to R): Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso with Tabatha Valles, Scuderia Toro Rosso Press Officer and Max Verstappen, Scuderia Toro Rosso
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR10
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Grid girl para Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso

Aquém do rendimento do companheiro Max Verstappen em 2015, Carlos Sainz Jr. está motivado para derrotar o ilustre holandês neste ano. Segundo ele, derrotar aquele que todos dizem ser o novo Ayrton Senna será ótimo para sua reputação dentro da categoria.

"Pense: se ele é o novo Senna e eu ganho dele, o que sou eu? Eu não tenho nada a perder. Obviamente, espero que possa ganhar. Seria uma oportunidade única". No último ano, Verstappen fez 49 pontos contra 18 de Carlos.

Sainz defende que a rivalidade com Max o fez um piloto melhor. "É uma relação saudável e uma rivalidade produtiva", disse ao jornal espanhol El Pais.

“Quando Max faz ultrapassagens, se fala sobre ele. Dão mais bola para ele, mas então você olha para as ultrapassagens que eu fiz, não vejo muita diferença. Talvez porque apareçam mais na TV, e aí todo mundo vê. Tenho feito muitas coisas que a equipe tem visto. Muitas coisas espetaculares que não foram para a TV, mas a equipe olha pela telemetria. Os números não mentem", insiste.

Neste ano, a Toro Rosso terá novamente um motor Ferrari. "Espero que, pelo menos, não soframos tanto em corrida. O ano passado foi um pouco ruim. Tudo indica que devemos dar um passo adiante. Vamos ver se os outros também dão".

Falando da vida pessoal, Sainz fixou residência recentemente em Londres. Ele busca ter uma vida social mais ativa, o que é muito difícil para alguém com seu trabalho. "Eu tenho uma vida solitária", admite. "Um menino de 21 anos que está em uma cidade tão grande como Londres. Mas não vou à universidade ou a qualquer campus. Como você encontra amigos? É impossível fazer um grupo", lamenta.

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