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Sauber insiste que divisão de lucros da F1 deva ser repensada

Ao Motorsport.com, Monisha Kaltenborn diz que FIA e FOM deveriam se unir à favor da sobrevivência dos times menores

Felipe Nasr, Sauber F1 Team

Foto de: XPB Images

Felipe Nasr, Sauber C34
Marcus Ericsson, Sauber C34
Marcus Ericsson, Sauber C34
Felipe Nasr, Sauber C34
Felipe Nasr, Sauber C34
Felipe Nasr, Sauber C34
Felipe Nasr, Sauber C34
Felipe Nasr, Sauber C34

Desde a falência da Caterham no final do ano passado, as equipes menores da F1 têm pressionado para que custos sejam cortados. Fala-se até mesmo na imposição de um teto orçamentário para ajudar a garantir o futuro do grid.

Porém, os times maiores encaram estes pedidos com resistência e inflexilidade.

Chefe da Sauber, uma das equipes que mais sofrem com a falta de dinheiro, Monisha Kaltenborn acredita que a F1 deva rever alguns pontos de sua política. Ao Motorsport.com, ela disse: "nós acreditamos que certos aspectos do esporte têm de ser repensados.”

"Nós sentimos que temos que simplificar as regras técnicas, o que aumenta a concorrência também. Já vimos no passado que temos de ser cuidadosos ao introduzir mudanças, porque as regras técnicas aumentaram muito os custos, e podemos provar isso com muitos exemplos da história recente."

"Você também tem que olhar para o lado técnico. O ex-presidente da FIA, Max Mosley, tinha algumas ideias interessantes sobre isso. Ele queria dar liberdade técnica com controle de custos.”

"O outro lado de tudo isso é o custo global da F1, e o que mais podemos fazer para diminuí-lo. Isso está ligado também à renda da F1 e como redistribuímos essa renda entre os times."

Distribuição comercial

Embora o presidente da FIA, Jean Todt, tenha dito recentemente que tentaria encontrar uma maneira mais justa de distribuir a receita comercial da F1, Kaltenborn está ciente de que a palavra final é com Bernie Ecclestone.

"O detentor dos direitos comerciais [Ecclestone] é o responsável pelas transações comerciais e nós temos de nos certificar, como em outros esportes, que temos uma categoria saudável", disse ela.

"Se nos compararmos ao futebol, não temos essas discussões lá. Você tem grandes clubes, e os menores, mas ninguém sofre muito.”

"Os clubes maiores compreendem plenamente a necessidade de manter os menores, e você tem uma distribuição que permite que todos possam estar em um nível decente."

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