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Todt diz que halo é “caminho sem volta” para a F1

Presidente da FIA defende a peça, mas pondera e diz que poderá revisar o conceito caso uma nova solução seja encontrada

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, uses the halo device

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, uses the halo device

Andrew Hone / Motorsport Images

Marcus Ericsson, Sauber C36 and halo
Jean Todt, FIA President
Antonio Giovinazzi, Haas F1 Team VF-17 with halo
Felipe Massa, Williams FW38 Mercedes, with Halo

O presidente da FIA, Jean Todt, insistiu que conceitos de proteção de cockpit como o halo, que será introduzido em 2018, vieram para ficar e que se tratam de um caminho sem volta para a F1.

A categoria irá introduzir o controverso utensílio a partir do próximo ano, o que provocou reações das mais diversas entre fãs, pilotos e dirigentes.

No entanto, apesar de todas as queixas, Todt afirmou que a novidade trará benefícios. “É um caminho sem volta. O halo está vindo e vai ficar. Por quê? Porque oferece um incrível valor de segurança”, disse, em entrevista ao site Speed Week.

Contudo, o dirigente destacou que o conceito visual poderá ser revisto caso se alcance uma solução que se prove mais benéfica à proteção sem prejudicar outros itens como segurança e visibilidade.

“O halo é simplesmente parte da continuidade natural da F1. Claro que isso não é uma palavra final. Se encontrarmos uma melhor solução, então a introduziremos.”

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