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Todt diz que solução para motores da F1 está "muito próxima"

Presidente da FIA está otimista de que fabricantes de motores da Fórmula 1 serão capazes de atender aos pedidos da entidade; com isso, ideia de motor alternativo seria descartada

Jean Todt, FIA President

Jean Todt, FIA President

XPB Images

Jean Todt, FIA President
Largada
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 VJM08 at the start of the race
Race start
Dr Helmut Marko, Red Bull Motorsport Consultant com Jean Todt, FIA President e sua mulher Michelle Yeoh
Jean Todt, FIA President e Bernie Ecclestone,

Com o intuito de colocar um ponto final nos problemas que as unidades de potência têm gerado na Fórmula 1, especialmente no lado financeiro, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) pediu às quatro fabricantes da categoria - Ferrari, Mercedes, Honda e Renault - que apresentassem até esta sexta-feira (15) soluções para reduzir custos e garantir o fornecimento para os times clientes.

Se as fabricantes não o fizessem, Jean Todt e Bernie Ecclestone poderiam utilizar os poderes irrestritos concedidos a eles na última reunião do Conselho Mundial para modificar aquilo que bem entendessem relacionado a tudo que envolve a categoria - a federação chegou a flertar com a hipótese da introdução de um motor alternativo para as equipes clientes.

Após uma série de encontros entre as marcas e a FIA, Todt deixou a entender que as partes estão perto de oficializar uma solução que agrade a todos, o que incluiria a padronização de algumas peças das unidades de potência. No entanto, nada será divulgado até que se discuta de modo formal em novos encontros em Genebra, na próxima semana.

"Creio que estamos bem próximos (de uma solução). Seria inapropriado falar algo antes de um anúncio oficial. Talvez tenhamos essas respostas em 72 horas, estou otimista", disse Todt.

"Espero que as pessoas tenham bom senso, pois é nosso campeonato. É do interesse deles, do interesse das equipes e dos detentores dos direitos comerciais. Por isso acredito que, em um mundo normal, com pessoas sensatas, deveríamos ser capazes de entrar em um acordo e encontrar uma solução boa para todos", completou.

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