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Toro Rosso quer um piloto japonês “cedo ou tarde”

Equipe admite que Fukuzumi e Makino, protegidos da Honda, são algumas opções, embora ambos ainda precisem garantir a superlicença

Engineers work on the car of Pierre Gasly, Toro Rosso STR13

Engineers work on the car of Pierre Gasly, Toro Rosso STR13

Andrew Hone / Motorsport Images

Nirei Fukuzumi, BWT Arden
Tadasuke Makino, RUSSIAN TIME
Sean Gelael, Scuderia Toro Rosso STR13 with aero sensor
Sean Gelael, Toro Rosso STR13
Sean Gelael, Toro Rosso STR13
Sean Gelael, Toro Rosso STR13
Franz Tost, Team Principal, Toro Rosso, on the grid
Sean Gelael, Scuderia Toro Rosso STR13
Franz Tost, Team Principal, Toro Rosso
Franz Tost, Team Principal, Toro Rosso, and Masashi Yamamoto, General Manager, Honda Motorsport

A Toro Rosso quer utilizar um piloto japonês na F1 “cedo ou tarde” como parte de sua aliança com a Honda.

A equipe júnior da Red Bull atualmente conta com Pierre Gasly e Brendon Hartley, sendo que ambos possuem longa relação com a empresa de bebidas energéticas.

Contudo, a Honda apoia seus próprios pilotos nas categorias de base, com Nirei Fukuzumi e Tadasuke Makino correndo atualmente na F2.

Fukuzumi terminou em terceiro na GP3 no ano passado e se tornou um membro da Re Bull, mesmo que não seja um integrante formal do programa de pilotos. Isso o torna a escolha lógica caso consiga garantir uma superlicença.

Questionado se Fukuzumi era uma opção para a próxima temporada, o chefe da Toro Rosso, Franz Tost, disse: “Claro, há a conexão com a Honda. E o que queremos é cedo ou tarde ter um piloto japonês.”

“Está em suas mãos. Ele deve mostrar boa performance, e então veremos.”

O resultado de Fukuzumi na GP3 lhe rendeu 15 pontos de superlicença, o que significa que o piloto de 21 anos precisa terminar entre os quatro melhores da F2 para cumprir os pré-requisitos para uma vaga na categoria.

Contudo, ele marcou apenas um ponto nas primeiras seis baterias da temporada e atualmente ocupa o 18º lugar no campeonato.

Ele está uma posição e três pontos atrás de Makino, com quem Fukuzumi colidiu na última corrida, na Espanha.

A opção de contar com um piloto da Honda na Toro Rosso fez parte das conversas iniciais da fabricante japonesa com a Red Bull sobre o fornecimento de motores para a equipe sênior em 2019.

O chefe da Honda, Masashi Yamamoto, disse ao Motorsport.com: “É muito importante para a Honda estar na F1 e no automobilismo, mais popular novamente no Japão.”

“Nesse sentido, é realmente importante ter um piloto na F1. Os pilotos da F2 estão lutando pelo campeonato, eles precisam ter a superlicença.”

“Com certeza, ter uma equipe a mais nos dá uma oportunidade melhor para colocar um piloto em outras equipes.”

Ter um protegido da Honda com acesso à superlicença ajudaria a Red Bull, que enfrenta um potencial dilema de pilotos.

O futuro de Daniel Ricciardo na equipe ainda é incerto, e, se Carlos Sainz se mantiver no empréstimo com a Renault, Pierre Gasly poderia ser promovido a parceiro de equipe de Max Verstappen.

Isso deixaria uma vaga em aberto na Toro Rosso, apesar de Hartley enfrentar uma temporada difícil na F1 depois de deixar o WEC na temporada passada, com o fim do programa da Porsche na classe LMP1.

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