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Vettel celebra relação especial com Índia e "passo importante"

Após ampliar sua vantagem para 13 pontos, alemão diz que, se ele tem uma mão na taça, "Fernando está com a outra"

Sebastian Vettel mais uma vez dominou de ponta a ponta o GP da Índia para vencer a quarta prova consecutiva no campeonato e ampliar a vantagem em relação a Fernando Alonso. Agora 13 pontos na frente, o alemão comemorou sua relação especial com o circuito de Buddh.

“Foram dois anos incríveis na Índia, conquistando a pole no sábado e vencendo no domingo. E é muito bom vencer aqui, porque o troféu é sempre bonito e conquistei mais um hoje. É um GP especial. Não sei o que tenho com esse circuito, simplesmente adoro sua fluidez, principalmente nos dois últimos setores, mas acredito que todos os pilotos pensam o mesmo.”

Sobre o campeonato, o piloto da Red Bull disse que, se ele está com uma mão na taça, “a outra mão no troféu provavelmente é de Fernando”. Com três provas para o final, são 75 pontos em jogo.

“Foi um bom passo, mas é importante seguir assim, já que as coisas podem mudar rapidamente. É bom ter uma corrida como essa, em que tudo funcionou bem. Estou muito orgulhoso e feliz. Agora, já estamos focando em Abu Dhabi. Vou levando passo a passo.”

Perguntado sobre a sensação de estar emulando Ayrton Senna, último piloto a liderar três provas inteiras de forma consecutiva, Vettel elogiou o brasileiro. “Isso é muito especial. Acho que vamos lembrar de Senna para sempre. Não só pelos números, mas porque era uma grande pessoa.”

Vettel aproveitou para agradecer o trabalho da equipe – e dar uma cutucada de leve em Alonso, que afirmou ontem estar lutando “contra Newey”, projetista do carro, e não mais contra o próprio alemão apenas.

“Muito obrigado à equipe, todos estão trabalhando muito duro e não há apenas um que faça a diferença. Acho que todos juntos, na fábrica e na equipe de corrida, estão fazendo seu melhor.”

O bicampeão destacou ainda a importância de ter uma boa folga na última parte da prova.  “Estávamos muito bem no começo e até senti que aguentava mais tempo na pista com os macios. Com os pneus duros, a McLaren e a Ferrari eram muito rápidas, por vezes melhores que nós, então foi importante ter aberto uma vantagem. No final, me dei ao luxo de perder bastante tempo em algumas voltas com retardatários.”

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