Vettel espera desvendar os segredos de Hockenheim

Bicampeão nunca venceu o GP da Alemanha, mas garante que não sente a pressão. "Seria especial vencer aqui"

Vettel ansioso para vencer em casa

Sebastian Vettel tem 22 vitórias na Fórmula 1, mas ainda não triunfou em sua própria terra. Por isso, sempre que chega ao GP da Alemanha, a pergunta é inevitável: “Por que você nunca venceu aqui?”. O atual bicampeão mundial não sabe a resposta, mas encara a pergunta com o bom humor costumeiro e diz que espera descobrir a chave para vencer em Hockenheim já nesse fim-de-semana. “Não sei o porquê de nunca ter vencido. Talvez eu precise fazer alguma coisa extra para terminar no topo do pódio, mas este ano tentarei mais uma vez. Ainda não descobri o segredo dessa pista. Quem sabe no domingo à tarde (manhã no Brasil), eu possa dar essa resposta?”, responde o piloto da Red Bull.

O alemão garante que a pressão maior do público não é algo que o atrapalhe. “Eu nunca senti uma pressão por correr em casa, ou qualquer influencia negativa desse tipo. Na verdade, acho muito bom correr aqui, é um GP que eu aguardo ansiosamente. Nesse sentido é parecido com Mônaco, que todos querem muito vencer. Pra mim, é ótimo correr em casa e receber todo o apoio do público alemão. Vejo muita gente no autódromo, muitas bandeiras alemãs, enfim, uma excelente atmosfera... Por isso minha meta é sempre obter uma grande performance aqui. Seria realmente especial vencer em casa”, admite Vettel.

Sobre a competitividade da Red Bull em relação à sua maior adversária nas últimas corridas, a Ferrari, Vettel ainda não tem um dignóstico. “É muito cedo para dizer. Se olharmos as últimas corridas, o carro mais rápido num dia pode perder velocidade no outro, então temos um longo caminho para percorrer, é preciso esperar até domingo. De qualquer maneira, creio que a Ferrari estará competitiva, mas também não podemos descartar a McLaren e temos outros carros que podem voltar a mostrar força, como a Mercedes, já que esta é uma temporada muita aberta”, analisou o alemão, lembrando também das dificuldades de acerto para o circuito de Hockenheim. “É uma pista bastante complicada, com um primeiro setor muito rápido e com algumas armadilhas durante todo o traçado, principalmente no último trecho”, destacou.

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