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Vitória na Índia faz Vettel bater recorde de Mansell

Alemão se tornou o piloto que mais voltas liderou em uma temporada, e garante que não vê sinais de fim do domínio

Vettel comemora o primeiro grand chelem da carreira

Ao conquistar o primeiro Grand Chelem da carreira, Sebastian Vettel igualou as marcas de Ayrton Senna e Alain Prost de números de poles em uma temporada, como também superou a campanha de Nigel Mansell em 1993 em número de voltas na liderança em um ano.

“O carro é fantástico. A equipe está curtindo e estamos em uma grande fase basicamente desde o começo da temporada e é ótimo. Curtimos toda corrida. O bom é que você entra na garagem toda manhã e vê os caras dando duro. Eles estão trabalhando muito e não já sinal de preguiça ou de não prestar atenção aos detalhes. Amo o que faço, acho que todos também e não queremos que acabe”, afirmou o alemão após a vitória na Índia, a 11ª no ano.

Com o resultado, o bicampeão igualou a campanha de Michael Schumacher em 2002, quando o também alemão faturou 11 das 17 provas da temporada. O recorde absoluto é do mesmo Schumacher, de 2004: 13 vitórias das 18 possíveis. Uma marca que Vettel pode apenas igualar.

Mas um recorde que Vettel bateu na Índia foi o de maior número de voltas na liderança. O piloto da Red Bull chegou a 711 voltas na ponta, superando as 694 de Mansell em 1992. A marca do alemão significa uma porcentagem de 70,6% de voltas na frente dos rivais.

No sábado, Vettel já havia igualado os feitos de Ayrton Senna (por duas vezes, em 1988 e 1989) e Alain Prost (1993) de conquistar 11 poles no ano (os ex-companheiros de McLaren o fizeram em 16 provas, enquanto Vettel o conseguiu em 17). Com mais duas, supera o recorde absoluto de Mansell, conquistado em 1992 também em 16 provas.

Outra marca a que Vettel se aproxima é do número de poles de Fangio. O alemão tem 28, uma a menos que o lendário argentino pentacampeão mundial, que disputou 58 provas na carreira, contra . 

“Não sabia disso. É definitivamente especial. Acho que a diferença é que, quando o Fangio conseguiu isso, era diferente. Ele não fez tantas corridas, pois havia menos provas por ano. Mas não entro no carro pensando ‘ok, uma mais e igualo Fangio’. Você foca no que você faz e é assim que eventualmente chega a isso. Não penso em estatísticas, mas é claro que é bom ouvir isso.”

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