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Williams: não precisamos esperar até 2021 para crescer

A equipe Williams considera que não precisa aguardar até 2021 para voltar a ser competitiva na F1 e diz que não há motivos para não ser capaz de lutar pelo quarto lugar no Mundial de Construtores de imediato.

Claire Williams, Deputy Team Principal, Williams Racing, announces Robert Kubica, Williams Racing, for 2019

Foto de: Glenn Dunbar / Motorsport Images

O tradicional time inglês passou por momentos de dificuldade na categoria, especialmente em 2018, quando foi a última colocada no campeonato de construtores.

O carro projetado pelo time na temporada passada possuía diversas falhas e limitações, sendo que a dupla de pilotos, os inexperientes Lance Stroll e Sergey Sirotkin, pontuaram em apenas duas provas.

Mas, de acordo com a vice-diretora da equipe, Claire Williams, não será necessário esperar pela mudança no regulamento técnico de 2021 para dar a volta por cima, já que o time conta com os recursos para fazer um melhor trabalho de imediato.

“Ainda somos uma equipe que compete com um orçamento muito saudável. Ainda somos uma equipe que compete com recursos fenomenais na Williams e temos um ótimo time de pessoas aqui”, disse Williams à revista Racer. “Não vejo por que não somos capazes de nos recuperar no pelotão intermediário e lutar pelo quarto lugar.”

“As colaborações que estão em andamento não estão ajudando, claramente, mas não há motivos para dizer que estas colaborações não estão necessariamente custando nossa posição. É puramente porque não fizemos um trabalho bom o bastante. Precisamos fazer um trabalho melhor, e, se fizermos isso, não há motivos para não voltarmos à posição em que estávamos antes destas mudanças acontecerem.”

Porém, a dirigente admite que os possíveis rumos da categoria de 2021 em diante deverão ajudar equipes independentes como a dela.

“Claro, em 2021, quando veremos o teto de gastos, mudanças significativas nos regulamentos técnico e esportivo, veremos uma distribuição financeira mais justa e veremos novas regras que proíbem as colaborações que acontecem no momento. Claramente isso abrirá caminho para uma equipe independente, no sentido mais verdadeiro da palavra, uma equipe como a nossa.”

“Mas não acredito que precisamos esperar, e claramente não é esta a mentalidade que temos, de que estamos só pisando na água até 2021. Esta é uma mensagem realmente importante à qual nos apegamos internamente, mas não para o mundo exterior – de que nós estamos competindo, não apenas fazendo número até que a situação mude e se encaixe com a gente.”

Para 2019, a Williams terá uma dupla inteiramente nova, formada por Robert Kubica e George Russell.

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