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Wolff: "Deveríamos parar de romantizar o passado"

Chefe da Mercedes ressalta comprometimento da fabricante alemã com a categoria e se diz aberto a discutir mudanças na Fórmula 1

Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director

Foto de: XPB Images

Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director
Lewis Hamilton, Nico Rosberg and Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1, Bernie Ecclestone, Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director and Jean Todt, FIA President
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 with Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director in the FIA Press Conference

A Mercedes dominou os dois últimos anos na Fórmula 1, fazendo com que a categoria receba críticas de todos os lados pela falta de competitividade. As mudanças no regulamento previstas para 2017 serão implantadas no sentido de modificar a relação de forças atual.

Toto Wolff, chefe da Mercedes, concorda que esse domínio avassalador é prejudicial para a categoria, mas ressalta que sempre existiu um time à frente dos demais na F1. O dirigente espera, no entanto, que as disputas se intensifiquem nos próximos anos.

"É bom para a F1 que uma equipe seja dominante e que isso seja algo bastante previsível, como aconteceu em 2014 e 2015. Não, mas se você olhar para o passado, sempre foi assim. O que eu posso fazer?", disse o dirigente em entrevista ao site da revista britânica Autosport.

"Esperamos que a competitividade aumente gradativamente e deveríamos parar de romantizar o passado, de dizer o quão bom era. Parece-me que as pessoas se esqueceram de que seguimos em frente, que o produto precisa ser desenvolvido", afirmou.

Além disso, Wolff procurou ressaltar que a Mercedes se manteve no esporte mesmo quando não esteve no topo - ao contrário de outras fabricantes, que deixaram o esporte quando se viram sem resultados significativos.

"Temos sido um parceiro leal à F1, estamos neste esporte há 23 anos consecutivos e somos uma das marcas que dá credibilidade para a categoria. Estamos abertos para mudanças e para discutir qualquer assunto relevante sobre as direções para as quais a F1 deveria seguir", completou.

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