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ONU indica Di Grassi como novo embaixador do meio ambiente

Piloto brasileiro, atual campeão da Fórmula E, passa a trabalhar no combate à poluição atmosférica

Mark Radka (Diretora de Energia e Clima da Divisão de Economia), Lucas di Grassi, Tim Kasten (Diretor Interino da Divisão de Economia), Helena Molin-Valdes (Chefe da Coalisão de Clima e Qualidade Atmosférica), Alejandro Agag (CEO da F-E)

Mark Radka (Diretora de Energia e Clima da Divisão de Economia), Lucas di Grassi, Tim Kasten (Diretor Interino da Divisão de Economia), Helena Molin-Valdes (Chefe da Coalisão de Clima e Qualidade Atmosférica), Alejandro Agag (CEO da F-E)

Lucas di Grassi, Audi Sport ABT Schaeffler, in 2nd place
Lucas di Grassi, Audi Sport ABT Schaeffler
Lucas di Grassi, Audi Sport ABT Schaeffler, in 2nd place
Lucas di Grassi, Audi Sport ABT Schaeffler, greets Sam Bird, DS Virgin Racing
Lucas di Grassi, Audi Sport ABT Schaeffler, greets Jean Todt, FIA President

Lucas di Grassi foi apontado nesta sexta-feira (27) em Paris como embaixador do Programa da Organização das Nações Unidas Para o Meio Ambiente. O brasileiro foi escolhido por sua atuação em setores que buscam o desenvolvimento da tecnologia da mobilidade limpa, além de ser considerado um porta-voz junto ao público internacional devido à bem-sucedida carreira no automobilismo. O foco do trabalho do novo embaixador do programa será a luta para melhora da qualidade do ar em todo o planeta.

Atual campeão mundial de Fórmula E, o piloto tem realizado palestras sobre tecnologia da mobilidade e mobilidade sustentável, além de ser CEO da Roborace, empresa que lançará o primeiro campeonato mundial de carros de corrida autônomos, usando motores elétricos e dotados de inteligência artificial.

“Estou muito honrado por ter sido escolhido para contribuir com a ONU no combate a um dos problemas mais importantes e urgentes para o nosso planeta: a contínua má qualidade do ar em todos os continentes, especialmente nos mais urbanizados”, disse di Grassi. 

“Cerca de 95% das pessoas vivem em áreas onde a qualidade do ar excede o índice máximo definido pela Organização Mundial da Saúde. Anualmente, mais de seis milhões de pessoas são vítimas de doenças relacionadas à má qualidade do ar. Somente isso já mostra a urgência de criarmos uma maior consciência global sobre o problema”, disse.

Di Grassi destaca que a sociedade como um todo pode contribuir de imediato. “É algo que parece utópico, mas é possível: o simples fato de deixar o carro em casa e ir a pé ou de bicicleta para o trabalho, ou mesmo usar o transporte coletivo, reduziria muito o impacto de cada pessoa na atmosfera”, diz ele.

“A indústria global tem buscado soluções, como mostra o crescente sucesso da tecnologia dos carros elétricos, mas estamos ainda muito longe dos objetivos necessários. A sociedade desenhou suas cidades de forma a privilegiar o trânsito dos veículos. Agora é hora de agradecer esse privilégio com os benefícios de tecnologias que contribuam para a preservação do meio ambiente”.

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