Trulli corre risco de perder ePrix da Malásia

Equipe de Jarno Trulli, que não participou de etapa de abertura em Pequim, pode perder prova em Putrajaya por não conseguir enviar equipamentos da China para Malásia

Vitantonio Liuzzi, Trulli

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FIA Formula E

Jarno Trulli, Trulli Racing
Jarno Trulli, Trulli Racing
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Vitantonio Liuzzi, Trulli
Jarno Trulli, Trulli
Vitantonio Liuzzi, Trulli
Alex Fontana, Trulli
Jarno Trulli, Trulli

A Trulli, que não participou do ePrix de Pequim, prova de abertura da segunda temporada da Fórmula E por problemas de logística, pode perder também a segunda etapa, o ePrix de Putrajaya, na Malásia.

O chefe da equipe do ex-piloto italiano, Lucio Cavuto, explicou, em conversa exclusiva com o Motorsport.com, os detalhes que levaram o time a perder a prova em Pequim e pode complicar a participação da Trulli na etapa malaia. 

“Nós enviamos nossos equipamentos (para a China) por conta própria, não pela empresa que cuida da logística da categoria, que é a DHL Motorsport. Nossa carga chegou no dia 8 de outubro e desde aquela data até o dia 17 de outubro não tivemos retorno do pessoal da alfândega", disse.

"Então procuramos a DHL Motorsport para que eles nos ajudassem a resolver este caso. Envolvemos também a F-E e tivemos muita ajuda de Steven Lu, da NEXTEV China Racing. Na última quarta-feira, recebemos um e-mail da DHL Motorsport dizendo que estava tudo liberado. No dia seguinte, no entanto, recebemos outro e-mail dizendo que havia um grande problema", afirmou Caputo.

O problema que pode complicar a vida da Trulli para o ePrix de Putrajaya é que os equipamentos do time ainda estão na alfândega chinesa. Os motivos da retenção, entretanto, não foram divulgados.

"Preenchemos toda a papelada e atendemos os requisitos da alfândega, mas o caso ainda não foi resolvido. Falamos com Alberto Longo (vice-presidente da Formula E Holdings) e agora estamos tentando transportar nossos materiais de Pequim para Kuala Lumpur via DHL. Esperamos resolver essa questão, pois se tivermos que enviar por conta própria teremos que trazer a carga para a Itália antes de encaminhar para Kuala Lumpur e podemos enfrentar os mesmos problemas", completou o dirigente.

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