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Wolff: “A Fórmula E vai crescer muito em cinco anos”

Chefe da Mercedes acredita que categoria elétrica tem potencial para se tornar uma das maiores do automobilismo

Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Director of Motorsport

Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Director of Motorsport

Sutton Motorsport Images

Andrew Shovlin, Chief Race Engineer, Mercedes AMG F1, Toto Wolff, Executive Director Mercedes AMG F1
Toto Wolff, Executive Director Mercedes AMG F1 alongside Eric Boullier, Racing Director, McLaren
Niki Lauda, Mercedes AMG F1 Non-Executive Chairman and Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Director of Motorsport
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Director of Motorsport
Toto Wolff, Executive Director Mercedes AMG F1

Chefe da divisão de automobilismo da Mercedes, Toto Wolff acredita que a Fórmula E tem potencial para crescer muito nos próximos cinco anos. Para ele, a categoria 100% elétrica "potencial para desempenhar um papel muito forte no cenário do automobilismo".

"Eu não ficaria surpreso se em três, quatro ou cinco anos Formula E se torne algo totalmente diferente, com todos nós sentados em uma sala como esta comentando a corrida da Fórmula E”, disse em entrevista à ESPN britânica.

Para Wolff, a categoria deverá atrair outras montadoras além da Mercedes, que anunciou no mês passado sua saída do DTM ao fim da temporada de 2018 para entrar na Fórmula E a partir de 2019.

"Eletrificação está acontecendo enquanto falamos", disse. "A tecnologia na Fórmula E é muito imatura e categoria é muito imatura. Mas eles têm um empreendedor muito carismático administrando a categoria, que vem atraindo os principais fabricantes de automóveis alemães”, completou. "Eu acho que é importante ter em mente como essas coisas estão mudando. Nós não podemos antecipar para qual direção as coisas vão mudar. Eu também gosto do motor de dez cilindros, mas eu não estou certo se em cinco anos as pessoas vão gostar", avaliou.

Analisando o crescimento da indústria dos carros elétricos, Wolff traçou um paralelo entre a Tesla, que passou de uma empresa com pouco menos de 3.000 carros vendidos em 2012 para mais de 76 mil em 2016, e o futuro da Fórmula E.

"Quando vemos o quão rápido o mundo muda e como mobilidade se desenvolve, é muito difícil prever para onde o futuro do automobilismo vai. Até os grandes desenvolvedores de tecnologia dos Estados Unidos fazem um monte de coisas, a fim de acertarem”, diz. "Cinco anos atrás um Tesla era um Lotus Elise com uma grande bateria no porta-malas. Hoje é um fabricante de automóvel sério. Portanto, para nós Fórmula E é um excitante começo”, concluiu.

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