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Coyne admite sorte em vitória: “Não tínhamos carro top 3”

Dale Coyne, chefe da equipe vencedora na abertura da temporada de 2018 da Indy, considera que o triunfo de Sebastien Bourdais em São Petersburgo teve um gosto especial em comparação ao ano passado, já que, desta vez, o carro não era um candidato a pódio.

Sébastien Bourdais, Dale Coyne Racing with Vasser-Sullivan Honda

Sébastien Bourdais, Dale Coyne Racing with Vasser-Sullivan Honda

Scott R LePage / Motorsport Images

Sébastien Bourdais, Dale Coyne Racing with Vasser-Sullivan Honda
Sébastien Bourdais, Dale Coyne Racing with Vasser-Sullivan Honda
Race winner Sébastien Bourdais, Dale Coyne Racing with Vasser-Sullivan Honda
Podium: winner Sébastien Bourdais, Dale Coyne Racing with Vasser-Sullivan Honda, second place Graham
Sébastien Bourdais, Dale Coyne Racing with Vasser-Sullivan Honda takes the lead after Robert Wickens, Schmidt Peterson Motorsports Honda and Alexander Rossi, Andretti Autosport Honda crash in turn one

Em 2017, Bourdais sofreu um acidente na classificação que o fez largar do fundo do grid, mas uma bandeira amarela depois de um pitstop o colocou na frente do pelotão.

Já no último fim de semana, Bourdais foi pego no contrapé com uma bandeira vermelha, o que o deixou sem tempo para tentar melhorar – assim, ele largou em 16º de 24 carros.

Quando a equipe teve de fazer um pitstop com um furo de pneu na volta quatro e caiu para o fundo do pelotão, Bourdais novamente foi promovio à ponta quando os rivais pararam – mas Coyne escolheu mantê-lo na pista durante as bandeiras amarelas. Isso se mostrou crucial para as chances do tetracampeão, mesmo que ele não conseguisse fazer frente ao ritmo dos então líderes, Robert Wickens e Alexander Rossi.

Quando Wickens e Rossi colidiram na penúltima volta, Bourdais assumiu a ponta para conquistar sua 37ª vitória na carreira, a segunda seguida na pista da Flórida.

“Estávamos contentes com o terceiro lugar até as duas últimas bandeiras amarelas... Mas as amarelas sempre deixam tudo interessante”, disse Coyne ao Motorsport.com. “Mas no ano passado tínhamos um carro top 3 e chegamos do fundo para vencer. Hoje não tínhamos um carro top 3, mas, após o furo no pneu, escalamos de trás e vencemos novamente.”

“Tivemos sorte. Mesmo se Sebastien tivesse uma participação normal na classificação, não estaríamos na frente. Com esse [novo aerokit], nos falta equilíbrio entre a parte da frente e de trás nesse tipo de pista. Não entendemos completamente o que esse carro faz, o que cada mudança faz.”

“Em Barber deveremos estar OK, mas em circuitos de rua... Temos trabalho a fazer.”

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