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Largando em 18º, Helio quer repetir boa recuperação do ano passado

Piloto foi prejudicado por estratégia da Penske e pela bandeira vermelha causada por quebra de James Jakes

Helio treina no Anhembi

Pelo segundo ano consecutivo, Helio Castroneves não teve sorte no treino classificatório para a São Paulo Indy 300. Em 2012, conseguiu somente a 20ª posição e este ano larga em 18º. A boa notícia é que no ano passado ele conseguiu fazer uma grande corrida de recuperação e terminou em quarto.

“É uma pena realmente, mas são as regras do jogo. A Penske sempre se preocupa com situações inesperadas, mas esta uma situação ainda mais inesperada. A gente nunca pensou que alguém pararia naquela posição e o risco foi ainda maior quando começou a pegar fogo. Uma pena porque o carro estava realmente bom, tínhamos uma boa chance para ficar entre os seis primeiros. Amanhã será um dia de bastante trabalho. Ano passado larguei em 20º e cheguei em 4º, então saindo em 18º, quem sabe eu chegou um pouco mais à frente. Essa é a nossa esperança”, comentou Hélio após o treino.

Para o brasileiro, o fato de seu companheiro Will Power, vencedor das três edições da prova paulistana, largar ainda mais atrás, em 22º não significa que ele não tem chances de vencer. “ Will largar atrás não significa que ele não tem chances, a gente viu no ano passado com o que aconteceu comigo.  Esta é uma boa pista para corrida de recuperação, com três retas longas, então vamos para cima”, disse o líder do campeonato, que comemorou o fato de seus perseguidores mais próximos também não terem tido um grande treino. “Um pouco de sorte é que o Sato e Dixon também não foram tão bem (Sato larga em 12º e Dixon em 6º) e são os que estão mais próximos de mim no campeonato. O Hunter-Reay, sim, temos que ficar mais atentos”, afirmou.

Os pilotos da Penske acabaram prejudicados por uma estratégia da equipe. O time preferiu que eles saíssem na parte final do treino, mas como houve bandeira vermelha, os dois não conseguiram fazer bons tempos. Isso porque na Indy o cronometro não para quando há bandeira vermelha. “Poderia rever essa regra, até porque isso pode virar jogo de equipe em uma decisão de campeonato. Mas aconteceu também com outros pilotos, então todo mundo sente a mesma situação. Tem que conversar times e equipes e talvez pensar em alguma outra coisa”, declarou.

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