Após teste, Márquez diz que ponto fraco da Honda segue o mesmo

Marc Márquez afirma que equipe precisa trabalhar para melhorar moto de 2017, que apresenta mesmos problemas da antecessora

Marc Marquez, Repsol Honda Team

Foto de: Gold and Goose / Motorsport Images

Marc Marquez, Repsol Honda Team
Jorge Lorenzo, Ducati Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team, Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Jorge Lorenzo, Ducati Team

Após o primeiro teste oficial com a moto de 2017, Marc Márquez não se mostrou totalmente safisfeito com as novidades para o próximo ano. Para o atual campeão da MotoGP, a versão 2017 da RC213V apresenta os mesmos problemas da antecessora.

No final de semana do GP de Valência, o espanhol destacou as áreas nas quais a Honda precisava trabalhar para a moto de 2017, ressaltando o anti-wheelie como o grande desafio para a marca japonesa.

Embora tenha destacado que o novo motor faz com que a moto seja mais fácil de pilotar, o tricampeão disse que o ponto fraco da Honda segue o mesmo: a aceleração.

“No momento, não há muita diferença na moto nova. É um chassi novo, um motor novo. Mas os pontos fracos seguem os mesmos, precisamos trabalhar mais", disse.

“Na pilotagem, parece uma moto mais dócil, mas precisamos ajustar a eletrônica para o novo motor, pois os mapas de torque e de freio-motor foram feitos para o motor de 2016. Foi um longo dia, muito tempo nos boxes tentando conceitos diferentes na moto para melhorar a aceleração", afirmou.

Questionado o quanto a moto de 2017 é mais fácil de pilotar, o piloto respondeu: "É mais fácil abrir o acelerador, controlar a moto com o acelerador se tornou mais fácil. O mapa de torque ainda não foi ajustado ao novo motor, então ainda não sabemos o que vai acontecer. O mais importante é ser rápido, e não fomos no primeiro dia", observou.

Ritmo de Viñales e Lorenzo não surpreende

Márquez também disse que não ficou surpreso por ver Maverick Viñales e Jorge Lorenzo com bom ritmo logo de início na Yamaha e Ducati, respectivamente.

“Eu já esperava esse desempenho de Maverick. Lorenzo, de certa forma, surpreende por ter sido no primeiro dia com a Ducati. Eu imaginava que ele seria veloz de qualquer jeito, e ele já é. Além deles, (Andrea) Iannone com a Suzuki - ele subiu na moto e já foi tão veloz quanto era na Ducati", completou.

Additional reporting by German Garcia Casanova

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