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Com Rossi em grande fase, Barros enfatiza: “ele não mudou”

Ex-piloto brasileiro exalta heptacampeão da MotoGP voltar à liderança do mundial após anos difíceis.

Terceiro lugar Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

Yamaha MotoGP

Terceiro colocado Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing e Andrea Dovizioso, Ducati Team
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing e Pol Espargaro, Tech 3 Yamaha
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing e Dani Pedrosa, Repsol Honda Team

Para muitos 2014 seria o ano da despedida de Valentino Rossi da MotoGP. O italiano vinha de três temporadas nas quais havia ganhado apenas uma prova, e em 2013, mesmo andando com a mesma moto com a qual Jorge Lorenzo venceu sete corridas, não conseguiu sequer andar perto do companheiro de equipe espanhol.

No entanto, em 2014 a moeda virou. Com grandes atuações na primeira metade do campeonato, Valentino Rossi afastou a aposentadoria certa para se tornar com algum destaque o vice-líder da temporada à frente do companheiro de Yamaha, Jorge Lorenzo, e Dani Pedrosa. O italiano ainda venceu duas corridas no fim do ano, em San Marino e na Austrália, consolidando sua campanha. O Doutor estava de volta.

Já neste ano, quando todos achavam que o piloto teria dificuldades para surpreender de novo, Rossi ganhou duas das primeiras três provas e lidera o campeonato após o primeiro terço. Ao Motorsport.com, Alexandre Barros, concorrente do piloto na MotoGP por sete anos, chamou atenção para o espirito lutador do italiano, que jamais se deu por vencido.

“Ele é um cara que nunca perdeu a perseverança. O Valentino é um cara que nunca desiste. Ele passou por momentos muito difíceis, mas isso mostra o que ele sempre foi. Ele não mudou.”

Se há algo que Rossi mudou dentro das pistas nos últimos anos foi sua técnica de condução. Após sofrer em 2013, o piloto se adaptou ao modo de pilotagem consagrado recentemente por Márquez e Lorenzo. “Ele mudou de estilo. Ele conseguiu se adaptar às novas circunstâncias de moto, à maneira de guiar diferente e voltou para a ponta novamente. Você vê, ele passou três anos com muita dificuldade, e, um ano antes disso, ele tinha tido uma fratura exposta na perna.”

“Então, diria que é de tirar o chapéu o que está fazendo. Ele vencer essa guerra contra essa garotada que está aí hoje realmente é incrível. Ele continua se mostrando muito rápido.”

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