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Décimo título de Rossi "não é obsessão" para Yamaha

Ramon Forcada, chefe de mecânicos de Maverick Viñales, diz que décimo título de Valentino Rossi não é obsessão para equipe japonesa

Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

Foto de: Gold and Goose / Motorsport Images

Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing bike detail

Valentino Rossi tem nove títulos no Mundial de Motovelocidade - sete na classe principal, além de um nas 250cc e outro nas 125cc. Nas últimas três temporadas, o italiano terminou como vice-campeão, sendo a derrota de 2015 a mais controversa devido às polêmicas na reta final daquele ano.

Em 2017, Rossi tem Maverick Viñales como companheiro de equipe, já que Jorge Lorenzo se transferiu para a Ducati. Apesar do poder do italiano dentro do time, Ramon Forcada, chefe de mecânicos de Viñales, não crê que a Yamaha vá se dedicar a Rossi em detrimento do espanhol, não tendo preferência sobre quem pode brigar pelo título.

“Os japoneses são muito pragmáticos", disse Forcada ao Motorsport.com. "Eles querem vencer, o inimigo número um se chama Honda, é o principal rival. Esse é o objetivo principal, pouco importa com qual piloto."

“Claro que o departamento de marketing tem interesse nesse detalhe, mas garanto que o líder deste projeto só quer saber de vencer, seja com Folger, Zarco, Valentino ou Maverick. Eles querem que um piloto da Yamaha vença, o décimo título de Rossi não é obsessão para eles", afirmou.

Forcada reconhece, entretanto, que para a equipe Yamaha em si - que tem sede em Lesmo, próximo a Milão - o título de Rossi seria motivo de orgulho.

“Dentro da equipe, conduzida por italianos, é uma história diferente. Se Valentino conquistar o décimo título, será importante para o campeonato e para o esporte. Seria um feito e tanto, vindo tantos anos após a última conquista dele (em 2009), e traria um grande retorno de mídia para a MotoGP.

"O staff técnico no Japão, porém, não tem preferência, como eu disse. Eles querem o campeonato - tanto o de pilotos como o de construtores. O inimigo é a Honda", completou.

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