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Ducati quer aproveitar estabilidade de seu freio no Catar

O Circuito de Losail é uma das pistas onde a moto italiana melhor se adapta, graças à longa reta principal e aos muitos pontos de frenagem

Jorge Lorenzo, Ducati Team

Gold and Goose / Motorsport Images

Andrea Dovizioso, Ducati Team
Jorge Lorenzo, Ducati Team
Jorge Lorenzo, Ducati Team
Jorge Lorenzo, Ducati Team
Andrea Dovizioso, Ducati Team
Jorge Lorenzo, Ducati Team
Garage of Andrea Dovizioso, Ducati Team
Jorge Lorenzo, Ducati Team

A reta de mais de um quilômetro do traçado do Catar se converterá em um inferno para alguns pilotos e um prazer para outros. Lá, as motos com maior velocidade máxima poderão mostrar toda a sua potência e alcançar velocidades próximas aos 351,2 km/h alcançados por Andrea Iannone em 2016 com a Ducati.

Mas se a reta for complicada, a frenagem para a primeira curva será ainda mais, a segunda mais forte do campeonato inteiro, onde os pilotos da MotoGP devem reduzir para 100 km/h em menos de 300 metros.

A frenagem para a primeira curva é sempre espetacular, especialmente nas primeiras voltas quando o grupo permanece compacto. Igualmente complicada e ainda mais decisiva será a entrada da última curva. Lá, os pilotos sofrem uma desaceleração de 1,5 G antes de enfrentar a reta que determina o vencedor da corrida.

O Circuito de Losail não se destaca como o mais agressivo em quase qualquer aspecto em termos de freios, mas está entre as primeiras posições em quase todas as seções, apesar de não ter problemas de temperatura devido ao horário da corrida, que este ano foi adiantado:

  • A Brembo lista em uma escala de 1 a 5 o Circuito de Losail com um índice de dificuldade 3 - como outras 8 pistas - inferior à das outras 3 pistas asiáticas do Mundial.
  • Com 13 pontos de frenagem, é o circuito junto com Austin onde o que mais vezes o freio é acionado.
  • No total, os pilotos tocarão no freio 286 vezes desde que á dada a largada até que os pilotos vejam a bandeira quadriculada, apenas abaixo dos 297 pontos de frenagem de Jerez.
  • Como em Austin, os freios estão em ação por mais de 37 segundos em cada volta, levando a um total de quase 14 minutos durante a corrida, quase um terço da prova.
  • A desaceleração média é de 1'16 G, semelhante à maioria das pistas do calendário.

Todos esses fatores favorecem a Ducati, que tentará alcançar a vitória na primeira corrida. Os italianos se impuseram nesta pista três vezes - a última em 2009 com o Kaiser Stoner - e onde Andrea Dovizioso e Jorge Lorenzo ocuparam o segundo lugar nos últimos três anos.

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