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KTM não utiliza versão mais recente do motor no GP do Catar

Fabricante austríaca não equipará motos de Pol Espargaró e Bradley Smith com versão mais recente do motor após sofrer nos testes finais de pré-temporada

Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing

Foto de: Gold and Goose / Motorsport Images

Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing
Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing
Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing
Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing
Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing
Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing
Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing
Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing
Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing

Na última bateria de testes de pré-temporada da MotoGP, a KTM levou um novo motor para a RC16 e esperava evoluções. Entretanto, Pol Espargaró e Bradley Smith ficaram no fim do pelotão em Losail, a mais de dois segundos de Maverick Viñales, o mais veloz no combinado dos três dias no Catar.

Em entrevista ao Motorsport.com, Espargaró revelou que tal versão não será utilizada na abertura do campeonato e que um novo motor já está em processo de produção, mas não estará disponível antes do GP da Espanha, quarta etapa da temporada.

“O motor nos deu muitas informações para desenvolvermos outro, mas não será este que usaremos nas corridas", disse o espanhol.

"Tínhamos muitas expectativas. O motor apresentou aspectos positivos em um lado, mas negativos em outro. O lado positivo nos deu o caminho para seguirmos em frente e construirmos o novo. Entretanto, isso vai levar algum tempo e não estará disponível nas três primeiras corridas da temporada", afirmou.

Interação entre motor e eletrônica é "uma bagunça"

Espargaró disse ainda que a KTM tem sofrido para fazer o motor interagir com a eletrônica padrão da MotoGP.

“Nosso problema é que não conseguimos ver claramente quanta potência é despejada quando abrimos o acelerador. Há muitas formas de disponibilizar a potência, muitas curvas de potência. E esses dados cruzam com os controles de tração e anti-wheelie", explicou.

"Isso às vezes é uma bagunça para mim e também para os meus engenheiros. Precisamos de tempo, não é possível fazer isso de um dia para o outro", reconheceu.

“Esta é a MotoGP, você não corre somente com uma bela máquina, você precisa ter uma que seja veloz. Tenho certeza de que tudo ficará bem. Quanto tempo levará? Não sei, mas outras fabricantes sofreram algo parecido há alguns anos e agora estão conquistando grandes resultados", completou.

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