Lorenzo: Me sinto melhor na moto de 2018 em ritmo da corrida

Jorge Lorenzo ficou em quarto na tabela de tempos e a primeira Ducati, depois de melhorar sua marca de domingo e terminando a apenas 0s143 do tempo de Maverick Viñales

Jorge Lorenzo, Ducati Team

Foto de: Gold and Goose / Motorsport Images

Jorge Lorenzo deu um pequeno passo adiante com relação ao primeiro dia de treino oficial de pré-temporada em Sepang. Se no primeiro dia Lorenzo virou em 1m59s802, nesta segunda-feira registrou 1m59s498, sendo a Ducati mais rápida da classificação. Um passo que, no entanto, não parece suficiente para o espanhol.

"Não fomos capazes de melhorar demais a moto, que permaneceu bastante semelhante a ontem, embora tenhamos encontrado muitas coisas. Não pudemos fazer grandes melhorias todos os dias, mas eu tenho em mente que esta moto tem muito potencial e se adapta melhor ao meu estilo de pilotagem, especialmente no centro da curva. Ainda temos alguns problemas de frena e aceleração, mas a moto perfeita não existe", explicou Lorenzo nesta segunda-feira em Sepang.

Apesar do passo adiante nos tempos, Lorenzo terminou em quarto atrás de pilotos, como Maverick Viñales, Valentino Rossi e Cal Crutchlow, que não apareceram nos primeiros lugares ontem.

"Hoje, vimos a grande qualidade que existe na pista, porque há muitos pilotos que conseguiram virar 1m59s, mas estamos com os melhores, tanto no ritmo quanto na volta rápida".

"O importante agora é encontrar algum décimo de ritmo. Penso que se amanhã fosse a corrida, estaríamos a um ritmo acima de dois minutos, e este é um sinal muito bom. Mas se pudermos também fazer em 1m59s de ritmo, seria um ótimo resultado. Por isso, devo melhorar no trecho 2, porque naquele ponto da pista eu estou perdendo muito, pelo menos três décimos. Nos trechos 1 e 4, sou o mais rápido e no 3 não perco nada. Se conseguimos tirar esses três décimos no segundo trecho, podemos sair daqui na frente", explicou.

Enquanto Andrea Dovizioso iniciou o teste com uma carenagem convencional em sua Ducati, Lorenzo continua a apostar no design de asas internas característico da Desmosedici.

"Nesta pista [com a carenagem], perdemos entre seis e sete quilômetros na velocidade máxima, mas ainda não me concentrei em trabalhar na carenagem. Sabemos que perdemos algo em velocidade, mas ganhamos em aceleração. Depende sempre das exigências do piloto. Por exemplo, Dovi e Petrucci não gostam muito, enquanto Miller e eu somos melhores com a carenagem".

Embora tenha uma Desmosedici 2017 para comparar e trabalhar, Lorenzo se concentrou diretamente na moto de 2018.

"Miller foi rápido com a 2017, então certamente há alguns aspectos em que a moto é melhor. Mas em ritmo da corrida eu já me sinto melhor com a moto 2018, mas certamente ainda tem pontos fracos em que temos que trabalhar", concluiu.

Jorge Lorenzo, Ducati Team
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Ciabatti, Jorge Lorenzo, Ducati Team
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