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Mau ritmo de Rossi desapareceu no Catar, diz engenheiro

Depois de ser terceiro na primeira prova de 2017, italiano alivia pressão sobre time: “estávamos preocupados”

Third place Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

Third place Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

Gold and Goose / Motorsport Images

Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Third place Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Podium: race winner Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing, third place Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing, Marc Marquez, Repsol Honda Team, Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

Depois de andar mal nos treinos para o GP do Catar e na pré-temporada, a abertura da temporada 2017 prometia ser difícil para Valentino Rossi. No entanto, o italiano tirou mais uma vez o máximo de seu equipamento e surpreendeu com um terceiro lugar.

Silvano Galbusera, chefe do time de Rossi, disse que o lado de Valentino do box da Yamaha estava "preocupado" com a corrida no Catar após os resultados dos treinos do piloto de 38 anos, mas ficou aliviado ao descobrir que a diferença para os líderes foi muito menor do que a esperada.

"Não adianta negar, na véspera (da corrida) estávamos preocupados", disse Galbusera à Gazzetta dello Sport. "Em vez disso, deixo o Catar revigorado após esta primeira corrida.”

"Toda a distância para os líderes dos testes foi embora. No final, estava faltando mais ou menos um décimo, não um segundo. Esta é a situação normal, não o que vimos nos dias anteriores.”

"Não estávamos começando no escuro, porque sabíamos que tínhamos melhorado, mas não sabíamos o quanto. No final da prova, estávamos nervosos, porque não esperávamos que os pneus durassem."

O déficit de ritmo anterior para Rossi foi em parte devido à falta de confiança do italiano sobre os pneus da Michelin de 2017, o que o estava o atrapalhando nas entradas de curva.

Galbusera admitiu que Rossi sentia como se estivesse andando “em cascas de ovo" na parte final da corrida, mas diz que a borracha mais dura nas próximas duas corridas deve facilitar a vida do italiano.

"O pneu dianteiro para Valentino é muito macio", disse Galbusera. "Especialmente no final da corrida ele teve que andar com cuidado, como se estivesse em cascas de ovo.”

"Na Argentina, a Michelin deve trazer um pneu mais duro, então eu espero que o pneu funcione melhor. Estamos curiosos para ver o que acontece nas próximas corridas."

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