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Melandri: “para voltar a vencer, correria até de graça"

Marco Melandri afirma que não retorna às pistas em 2016 a qualquer preço; piloto diz que prefere ter ano sabático a aceitar certas condições

Marco Melandri, Aprilia Racing Team Gresini

Marco Melandri, Aprilia Racing Team Gresini

Aprilia Racing

Marco Melandri
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Marco Melandri
Marco Melandri
Marco Melandri, Aprilia Racing Team Gresini
Marco Melandri, Aprilia Racing Team Gresini
Marco Melandri, Aprilia Racing Team Gresini

Marco Melandri, campeão das 250cc em 2002, está sem correr desde que saiu melancolicamente da Aprilla após o GP da Holanda da MotoGP, em junho deste ano. O time havia convocado o italiano no começo de 2015 para o retorno da marca à MotoGP - Melandri já era piloto da fabricante desde 2014, mas no Mundial de Superbike.

Sem o desejo de retornar à MotoGP e com poucas opções em equipes de ponta o Mundial de Superbike após ser preterido pela Yamaha no retorno dos japoneses como time oficial, o italiano agora encara a possibilidade de tirar um ano sabático.

E embora admita que até correria sem receber um centavo se estivesse em uma moto vencedora, Melandri insiste que, para voltar a correr, estabeleceria os próprios termos.

"Já deixei de ganhar dinheiro durante minha carreira, este não é um problema. Quero voltar a vencer, estou buscando essa oportunidade. Para isso, correria até de graça. Mas gostaria de estabelecer meus próprios termos. Por muitos anos eu aceitei condições e projetos que não foram feitos para mim", disse o piloto em entrevista à Gazzetta Dello Sport

Ordens de equipe fora de questão

No ano passado, a recusa de Melandri em ceder a posição para Sylvain Guintoli - companheiro de equipe na Aprilla e postulante ao título - na segunda prova em Magny-Cours gerou muita polêmica e manchou a reputação do italiano como piloto que pensa no que é melhor para o time no paddock do Mundial de Superbike, ainda que o francês tenha se sagrado campeão.

Melandri destacou que essa é uma experiência pela qual ele não pretende passar novamente. "Se competir significa aceitar ordens de equipe, então não me interessa. Eu me recuso a passar por isso novamente. Prefiro ficar sem correr do que me sujeitar a isso", completou.

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