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No Brasil, Álex Márquez diz não querer acelerar ida à MotoGP

Irmão de Marc prega por cautela na gestão da carreira: “ganhar na Moto3, ganhar na Moto2 e com estes títulos chegar à MotoGP”

Álex Márquez

Foto de: Gustavo Lima/Motorsport.com

Eric Granado, Álex Márquez e Marc Márquez
Álex Márquez e Marc Márquez
Aléx Márquez e Marc Márquez
Álex Márquez e Marc Márquez
Álex Márquez
Marc Márquez

Em evento nesta terça-feira (10) em São Paulo, o irmão do atual tetracampeão da MotoGP, Álex Márquez, falou sobre sua carreira e seus próximos passos. Campeão da Moto3 em 2014, o piloto diz não querer acelerar sua ida à classe rainha do mundial.

Para Álex, vale mais um trabalho bem feito na Moto2 para chegar bem à última categoria. Perguntado pelo Motorsport.com, ele confessa que não se sente atraído pela ideia de sair o mais rápido possível da Moto2, como fez Maverick Viñales e como pretende fazer seu companheiro e atual campeão da Moto3, Joan Mir.

“Está ocorrendo esta dinâmica, e é algo que não acredito”, falou o vencedor de três provas no último ano.

“Acho melhor mudar quando você se sente preparado, mas também é verdade que você tem que ter uma boa oferta na MotoGP. Eu acredito mais em ficar mais anos. Ganhar na Moto3, ganhar na Moto2 e, com estes títulos, chegar à MotoGP. Acredito que isso é o melhor, porque você chega mais preparado à categoria principal – a mais difícil – que é a MotoGP.”

Quinto no mundial deste ano, Márquez se diz tranquilo.

“Sou um piloto bastante experiente na Moto2, é meu quarto ano. A pressão existe, mas acho que é boa para você se você consegue controla-la. É verdade que às vezes podem acontecer coisas ruins, mas se você está tranquilo e concentrado, isso pode ser convertido em uma motivação. Se me veem como um dos favoritos é bom, porque meu objetivo é ganhar. Temos que ter a cabeça bem preparada.”

Márquez foi companheiro do ítalo-brasileiro Franco Morbidelli – campeão de Moto2 em 2017 – nos dois últimos anos e diz que aprendeu bastante de sua convivência com o piloto, atualmente na MotoGP.

“Franco fez um ano muito bom no ano passado, o que o fez subir para a MotoGP”, contou.

“Tive a sorte de poder ver seu ano e lutar com ele até o final. Pude ver como ele faz, como ele foca as corridas. Ele era um piloto muito bom e tinha muita experiência, pois já em 2013 estava na Moto2. Tenho que me focar no que ele fez para tentar repetir.”

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