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Pedrosa: baixa temperatura provocou pesadelo em Misano

Piloto espanhol, que terminou em um discreto 14º lugar no GP de San Marino, relatou dificuldade em aquecer pneus

Dani Pedrosa, Repsol Honda Team

Dani Pedrosa, Repsol Honda Team

Gold and Goose / Motorsport Images

Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
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Scott Redding, Pramac Racing, Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
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Marc Marquez, Repsol Honda Team
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team

Piloto da Honda, Dani Pedrosa explicou que uma dificuldade para aquecer seus pneus no molhado foi a responsável pelo pesadelo que viveu na etapa de Misano da MotoGP.

O espanhol teve seu pior resultado no ano nas condições adversas, caindo de sétimo do grid para 22º em cinco voltas, andando até 5s mais lento que o ritmo dos líderes.

Pedrosa chegou a ser ultrapassado por Cal Crutchlow, que havia sofrido um acidente nas voltas iniciais, e estava encaminhado para marcar apenas um ponto, em 15º, até que Johann Zarco ficou sem combustível, o que o promoveu para 14º na reta final.

Após a prova, Pedrosa – que é o piloto mais leve do grid, com 51 kg – afirmou que a dificuldade em aquecer os pneus corretamente até a janela de funcionamento foi a culpada por sua falta de ritmo.

Ele acrescentou que a situação melhorou no fim da prova, quando as condições climáticas melhoraram levemente, sendo que sua volta mais rápida veio na 25ª de 28.  

“A temperatura para mim estava abaixo do limite. Eu bati pela manhã e tentei acompanhar o ritmo na corrida, mas eu estava andando na casa de 1min54s por que não tinha aderência”, explicou Pedrosa.

“Eu não conseguia me inclinar na moto, não conseguia fazer nada. Eu estava quase batendo em todas as curvas. No fim da prova, quando parou de chover e começou a secar um pouco, de repente cheguei ao limite e tive temperatura. Acabei virando na casa de 1min49s, 1min48s alto, em vez de 1min54s.”

“Foi uma questão de estar na temperatura. Muitos pilotos diriam que, no fim, estavam no limite, sem água o suficiente. Para mim foi o contrário: foi ali que comecei a ter aderência.”

“Meu tamanho não é uma vantagem”

Pedrosa revelou que sua equipe chegou a colocar peso em sua moto na tentativa de ajudar o espanhol nas condições molhadas de corrida, mas isso não conseguiu ajudá-lo.

“Nós colocamos peso na moto no warm-up, para simular um peso maior, mas você precisa ter o mínimo dos pneus”, acrescentou.

“Os pilotos maiores têm uma sensibilidade maior nessa situação e eles reclamarão disso na outra parte da janela [quando a pista estiver mais seca].”

“Mas, como certeza, ninguém irá te dizer ‘Dani tem uma vantagem’. Então, você pode ver que a desvantagem em ser leve é maior do que a vantagem.”

Reportagem adicional de Oriol Puigdemont

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