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Smith: "Caminhar e correr é mais difícil do que pilotar"

Bradley Smith, que perdeu três corridas em 2016 por uma grave lesão no joelho direito, revela que caminhar e correr é mais difícil do que pilotar uma moto de MotoGP

Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing

Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing

Gold and Goose / Motorsport Images

Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing
Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing
Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing
Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing
Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing
Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing
Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing
Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing
Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing
Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing

Em um acidente durante os treinos para as 8 Horas de Oschersleben, no ano passado, Bradley Smith sofreu um acidente no qual foi atingido por outra moto, sofrendo uma grave lesão nos ligamentos do joelho direito.

Com isso, o britânico, então piloto da Tech 3 na MotoGP, perdeu os GPs da Grã-Bretanha, San Marino e de Aragón. O britânico voltou a competir a partir do GP do Japão, ainda com mobilidade reduzida, terminou a temporada e já iniciou os trabalhos com a KTM para a temporada 2017.

Cinco meses após o acidente, Smith diz que consegue pilotar a moto sem problemas, tendo comprovado isso nos três dias de testes de pré-temporada em Sepang. Para caminhar ou correr, entretanto, a situação é diferente. 

"Estou contente por ter treinado nestes três dias em Sepang e não ter sentido nada de negativo no joelho. Tenho a flexibilidade necessária para inclinar a moto nas curvas para a direita. Em termos de condução da moto, não tenho mais problemas", disse.

"Por outro lado, caminhar e correr é mais difícil do que pilotar. Para o rendimento em cima da moto, não há problemas", afirmou.

"Dias mais longos" com KTM

Andando em uma equipe de fábrica pela primeira vez na MotoGP, Smith comparou os trabalhos feitos na Tech 3 com o que tem feito na KTM. O que mais chamou a atenção do britânico foi a duração do trabalho em cada dia, já que o time austríaco disponibilizou uma série de peças para ele e Pol Espargaró, companheiro de equipe.

"Os dias são mais longos agora. Em Sepang, tínhamos sorte se conseguíamos chegar ao hotel às dez horas da noite.", revelou.

"É muito diferente do que eu estava acostumado, temos muitas reuniões e análise de dados para tentar entender e aprender. Uma hora de reunião pode render um ganho de um segundo no dia seguinte. Era uma das coisas que eu sempre me perguntava como acontecia", completou.

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