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Zarco: Sinto que posso vencer com esta Yamaha

Piloto francês crê que mesmo não contando com protótipo de 2018, sua moto é suficientemente competitiva para buscar uma vitória

Johann Zarco

Johann Zarco

Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3, Marc Marquez, Repsol Honda Team
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco

Johann Zarco foi quem liderou o maior número de voltas no GP do Catar, na abertura da temporada da MotoGP, mas no final, ele acabou sofrendo problemas com os pneus, o que impediu de brigar com Andrea Dovizioso e Marc Márquez de igual para igual e tendo que se conformar com a oitava posição.

O bicampeão da Moto2 estava sendo até aquele momento o melhor da Yamaha do fim de semana, tendo conquistado a pole position também. Apesar de não ter conseguido o triunfo, Zarco acredita que pode chegar ao lugar mais alto do pódio em 2018.

“Creio que a vitória seja possível”, disse o piloto de 27 anos. “A moto me passou boas sensações. Sinto que quando me concentro e tiro 100% dela, isso me permite dar o meu máximo. Por isso realmente acredito na vitória.”

O francês foi o melhor novato de 2017 e apesar do desejo de ter um modelo da Yamaha atual, os diretores japoneses decidiram manter sua política e dar a Zarco um modelo de 2016.

Com as portas da equipe oficial da Yamaha fechadas até 2020, não está descartada a possibilidade de Zarco ter uma moto oficial em 2019 – algo fundamental para cumprir suas aspirações de se tornar um campeão do mundo da MotoGP.

“O objetivo final na MotoGP, como francês e como meta pessoal, é brigar pelo título e se você quer isso, precisa vencer corridas. Se estivermos lutando por isso, não vamos deixar passar, mas temos que ter em conta que se somos os primeiros independentes , isso também é importante. Terminar entre os cinco primeiros do campeonato também é um passo.”

Em apenas um ano de MotoGP, o piloto se tornou a principal referência de seu país na categoria, um feito que espera que impulsione o motociclismo na França.

“A França necessita de um ícone. Quero ser esse ícone e isso me motiva para ter bons resultados. Mas preciso estar calmo porque preciso ter êxito na pista. Se não for bem, não serei ícone.”

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