Porsche Cup: Dirani diz que título na Challenge foi “suado”; Brasil revela que passou mal

Dupla campeã da Sprint Challenge dividiu o carro com Antonella Bassani na final em Interlagos

Célio Brasil, Danilo Dirani e Antonella Bassani

Foto de: Luca Bassani

Dividindo o carro com Antonella Bassani neste sábado, Célio Brasil e Danilo Dirani subiram ao pódio nos 500km de Interlagos e, com isso, obtiveram os pontos necessários para conquistar o título Endurance da Sprint Challenge da Porsche Cup Brasil.

Em entrevista após o fim da corrida, Dirani falou sobre os problemas que o trio sofreu ao longo da corrida.

“Foi realmente suado, tivemos um toque no começo, no stint da Antonella e o carro entortou. Eu fiz um stint com o carro assim, mas aí paramos depois para alinhar. Perdemos tempo, caímos para o fundo, mas enquanto os outros também tiveram problemas, do nosso lado deu tudo certo depois”.

“Conseguimos o segundo no final, vencemos o primeiro segmento, e os pontos foram suficientes para o título. É fantástico vencer com o Célio. Ele começou neste ano no automobilismo, então foi um ano sensacional, com ele vencendo também na Challenge Rookie na Sprint”.

Já Brasil ficou emocionado ao lembrar que conquistou dois títulos logo em seu primeiro ano no automobilismo

“’É difícil até de explicar o que a gente sente. Primeiro surpresa porque realmente nunca havia largado, nunca havia corrido, quisera de kart nem nada. Fizemos um trabalho bacana, sou muito grato à equipe, ao Danilo Dirani, fui abençoado em tê-lo como coach e dupla, agora como trio eu, ele e Antonella para fechar o Endurance”.

Brasil ainda revelou que passou mal durante a prova, tendo que ir ao ambulatório com a corrida rolando.

“Não foi uma corrida fácil hoje, não que as outras tenham sido, mas uma corrida de 500km tivemos intercorrências, tivemos algumas batidas, passei mal no primeiro stint, fui parar na ambulância com pressão, desidratado. Mas voltei melhor, então, estou feliz, muito, muito mesmo, é até difícil até explicar o que estou sentindo, mas é uma alegria que transcende”.

“Nunca esteve em questão eu não voltar, minha decisão de ir para a ambulância foi até em virtude disso, talvez não precisasse, mas como sabia que teria de voltar, então, foi por isso que fui me hidratar, recuperar a temperatura do corpo para voltar para o próximo stint”.

“Mas o fato de ter de andar mais influencia totalmente nisso. Então, já estava em 23 voltas em um primeiro stint que estava mais quente e realmente foi mais complicado por ser obrigado por andar mais. Mas deu tudo certo”.

Acompanhe os 500km de Interlagos da Porsche Cup:

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