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2º na corrida 2, Camilo alfineta Bia: “perdi segundos preciosos”

Piloto da Ipiranga-RCM vai a primeiro pódio do ano, mas lamenta ser segurado por piloto da União Química, que com a sexta posição, conseguiu seu melhor resultado na Stock Car

Thiago Camilo pódio em Tarumã

Thiago Camilo pódio em Tarumã

Thiago Camilo pódio em Tarumã
Thiago Camilo e Lucas di Grassi
Troca de pilotos - Thiago Camilo e Lucas di Grassi
Carro de Thiago Camilo e Lucas di Grassi

Foi o primeiro bom resultado de Thiago Camilo na temporada de 2016. O piloto, com azar nas primeiras quatro etapas deste ano, conseguiu fazer uma boa corrida de recuperação na segunda bateria da rodada de Tarumã (RS), após sua direção hidráulica sofrer uma falha na corrida 1.

Partindo dos pits, Camilo escalou o pelotão inteiro e chegou a apenas 0s216 da vitória, no segundo lugar.

Para Thiago, ser segurado por Bia Figueiredo no início da corrida lhe tirou a possibilidade da vitória.

“Meu problema foi com um carro que defende as mesmas cores e os mesmos patrocinadores nossos”, disse ao Motorsport.com.

“Perdi muito tempo ali atrás da Bia (Figueiredo). O (Allam) Khodair estava mais rápido e com um ritmo parecido com o meu. A gente tinha condições de se livrar rápido daquele pelotão. Quando ele me passou, usei a cabeça e tentei ir junto com ele.”

“Sabia que não adiantava disputar com ele. Valia a pena economizar os pushes ali e brigar depois que passasse o pelotão. Troquei uma volta de push com ele e consegui passar, meu carro estava um pouco melhor.”

“Mas, de fato eu perdi muito tempo atrás da Bia. Ela me segurou ali e perdi segundos preciosos. Não precisaria nem de uma volta. Estava alguns metros atrás do Julinho ali – meu rendimento era muito melhor que o dele.”

No entanto, Camilo exaltou o fato de ter recompensado seus mecânicos após o grande trabalho feito da corrida 1 para a corrida 2, com o reparo da direção hidráulica.

“Foi bom para dar um reconhecimento para a equipe do trabalho que foi feito entre uma bateria e a outra, porque fiquei sem direção hidráulica. Deu cinco minutos para abrir o box (para a corrida 2) e meu carro estava em cima do cavalete ainda. Não fosse este problema, poderia brigar para vencer na corrida 1.”

“Meu braço ficou dolorido. No começo foi complicado. Eu já passei por isso duas vezes, em Campo Grande no ano passado e aqui em Tarumã em 2006 – nessa até desmaiei no carro.”

“Só que nessa época tinha uma diferença: o volante era maior e redondo. Tinha um apoio melhor do braço. Com este atual foi muito complicado e as curvas de raio longo daqui atrapalham demais, porque você tem que manter o volante virado durante muito tempo. Tentei, mas cheguei no box todo doído.”

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