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Vencedor, Jimenez isenta direção de provas de culpa em grande acidente

Piloto da C2 acredita que tenha havido fatalidade e revela que por pouco não se envolveu em batida forte com Camilo e Fraga

Sergio Jimenez

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Vanderley Soares

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Sergio Jimenez

Vencedor da corrida 2 de Curitiba neste domingo, Sérgio Jimenez comentou após a prova o grande acidente no qual Thiago Camilo, Felipe Fraga, Rafa Matos e Felipe Lapenna se envolveram. Segundo ele, não havia como a direção de provas avisar os pilotos disputando posições logo atrás de que Camilo estava lento na pista.

“Não foi culpa deles, o Thiago estava ali. Ele estava muito perto”, iniciou ao Motorsport.com em Curitiba.

“Eu estava em décimo, seria difícil me avisarem rápido. Talvez o Camilo não tenha puxado o suficiente para a direita. Talvez ele estivesse tentando mexer no volante. Mas foi uma coisa de corrida. Foi uma fatalidade.”

“Estava entrando na reta com o Galid Osman. Estávamos eu, o Diego Nunes e o Galid disputando. Só que o Ricardinho e o Diego se tocaram na frente e embolou. Coloquei do lado do Galid, só que graças a Deus foi por fora. O Galid puxou para o lado e me bateu, quando olhei vi o Thiago Camilo parado. No que eu olhei no retrovisor, vi um monte de pedaços voando.”

Jimenez também se preocupou com Fraga, que não conseguiu sair do carro sem o socorro chegar. “Corro com ele no Blancpain GT. Fiquei bem preocupado quando vi que ele não saia do carro. Fomos companheiros de equipe no kart. Espero que esteja bem.”

Felipe Fraga contundiu ambas as pernas, mas não fraturou nenhuma delas apesar de ter sentido fortes dores. Ele foi para o hospital Marcelino Champagnat em Curitiba. O piloto da Voxx passará a noite em observação.

A corrida

Passado o susto, Jimenez conseguiu chegar em décimo no tempo agregado da primeira prova e, com a pole no grid invertido, venceu facilmente a corrida 2 - sua segunda vitória na Stock Car.

“Consegui guardar pushes suficientes na primeira corrida. Só que comecei a ter problema de temperatura de água e óleo. Meu painel acusou tudo, parecia um avião. Aí meus pneus começaram a vibrar. Estava com medo de estourar, aí comecei a poupar. Mas nem esses problemas puderam tirar nossa vitória hoje”, disse o piloto da C2.

“Venci no ano passado em Salvador, batemos na trave já várias vezes. Mas a Stock Car é isso, é muito competitiva. Ainda mais com um time novo, uma equipe que fui contratado para desenvolver, para colocar cada peça no lugar.”

“E eles me respeitam me escutam. Chegamos em décimo e vencemos, então está provado que estamos bem.”

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