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México pretende recuperar o WTCC e ter uma etapa do WEC

José Abed, vice-presidente da FIA, afirmou que o país quer fazer parte do calendário das duas séries. Os planos vão para 2016 e 2017.

Testes Mehdi Bennani no WTCC

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Uncredited

Testes Mehdi Bennani no WTCC
Testes Mehdi Bennani no WTCC
Testes Mehdi Bennani no WTCC
Gregoire Demoustier, Craft-Bamboo Racing

O México quer aproveitar o impulso que o retorno da Fórmula 1 lhe dará, no próximo dia 1° de novembro e expandir o seu leque de corridas no país. José Abed, um dos vice-presidentes da FIA, apontou que o país buscará a sua inclusão no calendário do WTCC e do WEC.

Neste momento, o futuro aponta para a inclusão do WTCC para 2016, enquanto que o WEC poderia entrar em 2017. Ambas as negociações começaram há alguns meses e esperam dar um passo a frente, durante a reunião do Conselho Mundial do Esporte a Motor da próxima semana, que será realizado no México e que são apresentadas as agendas preliminares de ambas as categorias.

O que falta definir é o circuito a ser utilizado. Como o Autódromo Hermanos Rodriguez contará com o máximo aval da Federação Internacional de Automobilismo, Abed deseja levar uma dessas competições ao circuito de Amozoc, em Puebla, no entanto, as velhas experiências fazem duvidar disso.

Amozoc, uma experiência amarga

O circuito de Puebla, que fica a duas horas e meia da Cidade do México, causou vários problemas durante as visitas do WTCC ao país na década passada. A pista deixou de sediar a competição em 2010, devido a "problemas de segurança", segundo explicou a FIA naquele momento.

No entanto, o circuito enfrentou outras dificuldades no passado, como o mau estado do asfalto em 2006, em que vários pilotos se queixaram das condições, onde era possível encontrar partes em que o pavimento se levantava. Esta situação levou à ausência de uma corrida em 2007.

Cidade do México, a opção mais viável

Por essas razões, não se descarta que a opção para abrigar ambas as provas seja o autódromo Hermanos Rodriguez, dadas as condições de segurança que o local vai ter. Além disso, seria uma forma de recuperar o alto investimento que se realizou para incluí-lo no Grande Prêmio do México de F1, do próximo dia 1° de novembro.

O Grupo CIE, empresa promotora do GP, já começou conversar com outras séries como a MotoGP. De fato, há a construção de novas áreas de escape para tentar cumprir as regras da Dorna e acolher uma das provas da MotoGP.

Além disso, a CIE mantém os diálogos com Alejandro Agag, diretor da Fórmula E, para fazer uma corrida na Cidade do México, tentando ir no embalo de uma possível contemplação do circuito de Ímola.

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