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Wolff: pré-temporada "difícil" colocou Mercedes para trás

Toto Wolff, chefe da Mercedes, diz que pré-temporada problemática fez com que o time não conseguisse entender carro de 2017, enquanto a Ferrari seguiu sem maiores dificuldades

Toto Wolff, Executive Director (Business), Mercedes AMG

Foto de: LAT Images

Toto Wolff, Executive Director (Business), Mercedes AMG
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, leads Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13, out of the pit lane
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Lewis Hamilton, Mercedes AMG, celebrates pole position ahead of Sebastian Vettel, Ferrari
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08
Lewis Hamilton, Mercedes AMG, climbs a fence to celebrate pole position
Kimi Raikkonen, Ferrari SF70H
Paddy Lowe, Williams Formula 1
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 in the Press Conference

A Mercedes passou por mudanças significativas após o fim da temporada 2016. O time foi forçado a procurar um novo piloto, já que Nico Rosberg surpreendeu o mundo ao anunciar a aposentadoria das pistas logo após conquistar o título - Valtteri Bottas acabou sendo o escolhido.

No lado técnico, Paddy Lowe, então diretor técnico da equipe, também saiu, dirigindo-se para a Williams. Além das dificuldades internas, a Mercedes ainda viu a Ferrari ter uma pré-temporada forte e começar o ano vencendo, com Sebastian Vettel batendo Lewis Hamilton e levando o GP da Austrália.

Questionado pelo Motorsport.com sobre o quanto a equipe está próxima de se recuperar de uma pré-temporada difícil, Wolff respondeu: "O inverno todo foi complicado, começando com Nico."

"Você precisa se adaptar às mudanças, mas quando uma surge uma de forma repentina, não é fácil e isso aconteceu durante o inverno. O quão distantes estamos de nosso ritmo ideal? Eu não gostaria de colocar isso em números", disse.

"A Ferrari claramente se mostrou competitiva desde o primeiro dia em Barcelona e parecia estar trabalhando bem com os pneus. Tivemos alguns desafios para encontrar nosso desempenho e não foi nada fácil para nós", afirmou.

"O importante é que há muito para aprender sobre o carro e como colocá-lo na melhor forma possível para tirar o máximo dos pneus. É um desafio do qual gostamos muito, apesar de não ser fácil. Tudo se complica ainda mais com a Ferrari estando forte, mas é exatamente do que o esporte a motor precisa e é um desafio que abraçamos."

Wolff disse ainda que leva a ameaça da Ferrari muito a sério, mas espera que o desenvolvimento dos carros seja rápido, o que vai levar a variações de desempenho entre os times.

"A Ferrari fez um trabalho extraordinário durante a pré-temporada e precisa ser levada a sério", disse. "Eles foram rápidos em Melbourne e aqui na China também parecem velozes, então começa a aparecer um padrão em termos de ritmo."

"Ainda temos a corrida, mas o padrão nos mostra que será uma batalha acirrada entre Ferrari e Mercedes na frente, além de uma distância significativa em relação aos demais times. Mas é o cenário de momento, tudo pode mudar em dois meses."

"Com as novas regras, o nível de desenvolvimento será muito maior do que o normal. Se em uma temporada comum você melhora um segundo, um segundo e meio, neste ano você vai melhorar mais. Você verá equipes diferentes ou mais equipes brigando na frente daqui a quatro ou cinco etapas", completou.

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