Últimas notícias

Bautista: Não sei o que posso fazer para ficar na MotoGP

Pretendente a lugar no time satélite da Yamaha, piloto espanhol acredita que mesmo fazendo o máximo não há como seguir na MotoGP no próximo ano

Alvaro Bautista, Angel Nieto Team

Alvaro Bautista, Angel Nieto Team

Gold and Goose / Motorsport Images

Alvaro Bautista, Angel Nieto Team
Alvaro Bautista, Angel Nieto Team
Alvaro Bautista, Angel Nieto Team
Alvaro Bautista, Angel Nieto Team
Alvaro Bautista, Angel Nieto Team
Alvaro Bautista, Angel Nieto Team
Alvaro Bautista, Angel Nieto Team
Alvaro Bautista, Angel Nieto Team
Alvaro Bautista, Angel Nieto Team

Álvaro Bautista conseguiu seu melhor resultado na temporada no GP da Alemanha. Batendo as duas Ducatis de fábrica, ele foi o quinto colocado.

O espanhol é um dos dois principais candidatos para o segundo lugar disponível na equipe na nova equipe satélite da Yamaha, juntamente com o francês Fabio Quartararo, atualmente na Moto2.

Mas parece que o jovem francês é agora o mais provável candidato a conseguir o lugar que foi oferecido a Dani Pedrosa, e ser anunciado como companheiro de equipe de Franco Morbidelli.

Há mais um lugar disponível no grid de 2019, na esquadra da Avintia Ducati. Porém, Karel Abraham está em melhor posição para ficar com o assento.

"Eu não acho que vai funcionar", disse Bautista, que foi ligado a uma ida ao Mundial de Superbike se não permanecer na MotoGP.

“A decisão não é minha e eu não sei o que mais posso fazer. Vencer uma corrida?”

"Eu não tenho que provar nada. Eu trabalho como sempre, e não porque corro o risco de ficar sem um lugar. Não depende de mim, não me deixa com raiva."

Mudança em Jerez

O quinto lugar de Bautista na Alemanha marca o quinto top-10 do espanhol nas últimas seis corridas, depois de um péssimo início de 2018, que lhe rendeu apenas quatro pontos em três provas.

O piloto de 33 anos explicou que precisou chegar até corrida de Jerez para se sentir confortável com a Ducati depois de ter perdido os testes de Valência e Jerez no ano passado.

"Eu perdi o teste de Valência e o teste de Jerez, começamos em Sepang, então estávamos atrasados ", lembrou Bautista. “Estávamos presos às configurações que a Ducati nos deu”.

“Nas primeiras três corridas tive dificuldades, mas em Jerez mudamos a moto totalmente e tudo funcionou. Parece um outro piloto correndo por mim, é incrível.”

“Eu comecei a me sentir muito melhor com a moto, a moto começou a ir na mesma direção que eu. Estou ganhando mais confiança corrida a corrida e, no final, estamos chegando ao topo.”

Be part of Motorsport community

Join the conversation
Artigo anterior Abraham deve substituir Simeon na Avintia
Próximo artigo Rossi revela pressão em engenheiros: “quando me veem, fogem"

Top Comments

Ainda não há comentários. Seja o primeiro a comentar.

Sign up for free

  • Get quick access to your favorite articles

  • Manage alerts on breaking news and favorite drivers

  • Make your voice heard with article commenting.

Motorsport prime

Discover premium content
Assinar

Edição

Brasil