Márquez: Honda escolheu seguir com motor “agressivo demais”

Espanhol indica que equipe já tomou sua decisão, mas ainda mostra cautela quanto ao funcionamento do equipamento em condições mais frias

Marc Marquez, Repsol Honda Team

Marc Marquez, Repsol Honda Team

Gold and Goose / Motorsport Images

Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team

Marc Márquez indicou que a Honda decidiu continuar utilizando a última configuração de seu motor na MotoGP, apesar de preocupações de que a nova unidade era “agressiva demais”.

Márquez e seu companheiro de equipe, Dani Pedrosa, mostraram preocupação com a nova característica do motor, mesmo que tenham marcado, respectivamente, o melhor tempo no segundo e terceiro dias de testes na Tailândia.

Já Cal Crutchlow, da LCR Honda, garantiu o domínio da fabricante japonesa depois de liderar a tabela no dia de abertura em Buriram.

Ainda resta uma sessão de testes, no Catar, e Márquez afirmou que será importante garantir que o motor escolhido também renda bem em condições mais frias do que as experimentadas na Malásia e Tailândia.

 

 

“Parece que já decidimos o motor, que é o utilizado por aqui [em Buriram]”, disse Márquez. “Vamos esperar pelo Catar, porque será um circuito em que sofremos mais do que este. Aqui e na Malásia estávamos trabalhando bem mas repito a mesma coisa.”

“Cada motor tem algo que precisa ser melhorado. Não podemos nos esquecer de que estamos em um circuito muito quente e, no Catar, como é à noite, é bem frio.”

“Lá veremos qual é a característica do motor, porque ele ainda é agressivo demais em algumas áreas. Mas estamos trabalhando nesta área.”

Já Pedrosa acrescentou: “Obviamente é um pouco diferente da próxima pista, porque iremos pela primeira vez a uma condição mais fria.”

“Então, será a primeira vez para nós com o motor e será interessante, porque temos a primeira experiência com o motor nesse calor quente e, agora, precisamos nos ajustar para uma situação diferente.”

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